““Um nagual é vazio. Esse vazio não reflete o mundo, reflete o infinito.
Um nagual não tem impetuosidades de sua parte ou auto-afirmações a fazer. Não há a mínima necessidade de ter queixas ou remorsos. Seu vazio é o vazio de um guerreiro viajante, temperado ao ponto de não dar nada como garantido.
Um guerreiro viajante que não subestima ou superestima nada.
Um lutador bastante disciplinado cuja elegância é tão extrema que ninguém, por mais que tente olhar, encontrará a costura onde toda essa complexidade se uniu.”
(O Lado Ativo do Infinito, Carlos Castañeda)